A homenageada do ‘Power of Women’, Elizabeth Olsen, é voluntária na “Stuart House” desde 2016, passando tempo com crianças e adolescentes que foram abusados sexualmente. Ela conheceu o programa “Stuart House”, parte da “Rape Foundation”, afiliada ao “UCLA Santa Monica Medical Center”, enquanto se preparava para “Wind River,” um filme no qual ela interpreta uma agente do FBI que investiga o estupro e assassinato de uma jovem.
Isso foi em 2015, quando Olsen tinha acabado de se mudar de Nova York para Los Angeles e estava procurando maneiras de se sentir mais conectada à cidade. Por meio de sua agência, ela foi apresentada a Gail Abarbanel, presidente da “Rape Foundation” e fundadora da “Stuart House”. Abarbanel deu a Olsen um tour pelo espaço “Stuart House” em Santa Monica, onde crianças que foram agredidas sexualmente recebem assistência médica gratuita, jurídica e psicológica.
Olsen ficou impressionada com Abarbanel, que, em 1988, diz ela, “começou todo este universo do nada…” Olsen entende o apelo de ter celebridades representando organizações sem fins lucrativos como porta-vozes, mas, no caso da “Stuart House”, ela queria fazer mais. Então, ela pediu para se juntar aos voluntários cuidadosamente selecionados e treinados que trabalham com as crianças em sua sala de jogos.
Abarbanel diz que os voluntários são fundamentais para o processo de cura das crianças, que muitas vezes foram traídas pelos adultos mais próximos. “As crianças podem ter uma experiência com um adulto seguro, carinhoso e interessado nelas”, diz ela..
Depois que Olsen terminou de filmar “Wind River”, ela se tornou uma voluntária regular da “Stuart House” e, quando não está em produção, ela vai lá semanalmente. “É incrível, mesmo para as crianças mais novas, ver suas mudanças comportamentais”, diz Olsen.
Abarbanel fala muito bem do trabalho de Olsen na “Stuart House”. “Ela tem verdadeira empatia e é uma pessoa muito compassiva e gentil”, diz ela. “Ela está realmente lá quando está com uma criança. Acho ela muito especial”.
Tradução e adaptação: Elizabeth Olsen Brasil.
Foi divulgado através do site oficial da Variety que Elizabeth Olsen será uma das homenageadas do “Variety’s Power of Women” juntamente com grandes nomes como Hillary e Chelsea Clinton, Ava DuVernay, Oprah Winfrey e Malala. O evento acontece na quarta-feira, 28 de setembro.
Hillary e Chelsea Clinton, Ava DuVernay e Oprah Winfrey, Malala, Elizabeth Olsen serão homenageadas no evento “Power of Women” da Variety.
A Variety tem o prazer de anunciar as homenageadas de sua próxima edição e evento Power of Women na quarta-feira, 28 de setembro. O evento, em parceria com a Lifetime, celebra as homenageadas do Power of Women, que aparecerão na capa da edição, bem como as mulheres retratadas no relatório anual Women’s Impact Report da publicação, que destaca as principais mulheres que trabalham no entretenimento.
As homenageadas deste ano incluem Hillary Clinton e Chelsea Clinton, que falarão sobre a importância de celebrar as mulheres e compartilhar suas histórias, como fazem em sua série documental de oito partes da Apple TV+ “Gutsy”, que estreou em 9 de setembro; Oprah Winfrey e Ava DuVernay, que destacarão a importância da contratação de diretoras femininas, como fizeram durante toda a produção de “Queen Sugar”, que atualmente está no ar em sua sétima e última temporada na OWN; A presidente da Extracurricular Productions e a mais jovem ganhadora do Nobel do mundo, Malala, que falará sobre jovens no cinema e na televisão e apoiará a Pillars Artist Fellowship; e premiada atriz, produtora e estrela de WandaVision da Marvel e do sucesso de bilheteria deste verão “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, Elizabeth Olsen, que falará sobre seu apoio à The Rape Foundation/Stuart House. O programa será apresentado por Megan Stalter, a estrela de “Hacks”.
Meghan, a duquesa de Sussex, foi escolhida como uma das homenageadas este ano. A capa da duquesa será adiada para uma data posterior, em respeito ao recente falecimento da rainha Elizabeth II. Da mesma forma, ela não participará do evento “Power of Women” em Los Angeles no final deste mês.
Como parte da noite, Lifetime vai estrear o PSA Stop Breast Cancer for Life deste ano, apresentando o ícone da música Patti LaBelle em apoio à Breast Cancer Research Foundation. O PSA destaca a estatística de que as mulheres negras têm 41% mais chances de morrer de câncer de mama do que qualquer outro grupo e insta todas as mulheres a fazer mamografias, pois a detecção precoce ajuda a salvar vidas.
Como Premiere Partner, o Google entregará o Prêmio Impacto Social a Jacqueline Martinez Garcel pelo impacto que ela causou como CEO da Latino Community Foundation, uma fundação estadual independente com a missão de investir em líderes latinos em toda a Califórnia.
“Estamos empolgados em mais uma vez colocar o poder das mulheres em destaque em líderes femininas inovadoras e realizadas”, disse Cynthia Littleton, coeditora-chefe da Variety. “Estamos honrados em saudar aqueles que estão fazendo a diferença pela equidade, inclusão e excelência em nossa indústria e fazendo uma enorme diferença no mundo por meio de seus esforços filantrópicos. Somos gratos à Lifetime por seu apoio inabalável a essa franquia que é um trabalho de amor para todos na Variety. O encontro deste ano sob as estrelas no Wallis promete ser outra noite imperdível.”
“Estamos honrados em continuar nossa parceria com a Variety para mostrar essas mulheres incríveis que continuam a nos entreter, nos iluminar e nos capacitar”, disse Amy Winter, vice-presidente executiva e chefe de programação Lifetime & LMN.
Os principais patrocinadores incluem Google e DIRECTV. O patrocinador oficial é o City National Bank.
Sacos de presentes exclusivos e selecionados serão entregues aos homenageados e convidados no evento com produtos de entretenimento, beleza, saúde e moda de empresas como DOG PPL, Sunday Riley, Ouai e Goop. Além disso, as homenageadas do Relatório de Impacto Feminino de 2022 da Variety receberão uma pulseira personalizada, cortesia de Kendra Scott.
Tradução e adaptação: Equipe Elizabeth Olsen Brasil.
Fomos presenteados com várias candids da Elizabeth Olsen recentemente na Califórnia, com isso, nós reunimos esses momentos em um único post para aqueles que perderam as novidades da nossa loirinha. Confira as fotos clicando nas miniaturas abaixo e seja redirecionado à nossa galeria:
12 de Agosto: Foi fotografada fazendo compras no mercado Erewhon em Studio City e depois foi vista novamente passeando em Los Angeles.
Em uma conversa com o The Independent, Elizabeth Olsen revelou sobre estar cansada de cineastas criticarem a Marvel e às vezes até desrespeitarem os profissionais da equipe. Confira abaixo a tradução feita pela nossa equipe:
Elizabeth Olsen está cansada de cineastas como Martin Scorsese e Francis Ford Coppola criticando os filmes da Marvel. A atriz, que está de volta aos cinemas como Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate em “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, disse ao The Independent que fica frustrada quando as pessoas fazem os filmes da Marvel “parecerem um tipo menor de arte”.
“Não estou dizendo que estamos fazendo filmes de arte indie, mas acho que isso desrespeita nossa equipe, o que me incomoda”, disse Olsen. “Esses são alguns dos cenógrafos, figurinistas, operadores de câmera mais incríveis – sinto que diminuí-los com esse tipo de crítica, desrespeitam todas as pessoas que fazem filmes premiados, que também trabalham nesses projetos.”
“Do ponto de vista de um ator, qualquer que seja, eu entendo; Eu entendo totalmente que há um tipo diferente de performance que está acontecendo. Mas acho que jogar a Marvel debaixo do ônibus tira as centenas de pessoas muito talentosas da equipe”, acrescentou Olsen. “É aí que eu fico um pouco mal-humorada sobre isso.”
Scorsese infamemente comparou os filmes da Marvel à passeios de parques temáticos enquanto discutia como os filmes de super-heróis remodelaram a exibição de uma maneira que é prejudicial aos filmes que não são de super-heróis. Coppola foi citado em 2019 por chamar os filmes da Marvel de “desprezíveis”, embora mais tarde tenha esclarecido que não estava falando especificamente sobre os filmes da Marvel, mas referindo-se a como a indústria cinematográfica agora valoriza o comércio sobre a arte. No entanto, Coppola falou sobre os filmes da Marvel em uma entrevista em fevereiro para a revista GQ.
“Costumava haver filmes de estúdio”, disse Coppola. “Agora há fotos da Marvel. E o que é uma imagem da Marvel? Um filme da Marvel é um protótipo de filme que é feito repetidamente para parecer diferente.”
Nicolas Cage veio em defesa dos filmes da Marvel na esteira de seu tio, Francis, atacando-os. “Sim, por que eles fazem isso?” Cage perguntou à GQ sobre cineastas criticando a Marvel. “Não entendo o conflito. Não concordo com eles nessa percepção ou opinião.”
“Acho que os filmes que faço, como ‘Pig’ ou ‘Joe’, não estão em nenhum tipo de conflito com os filmes da Marvel”, disse Cage. “Quero dizer, não acho que o filme da Marvel tenha algo a ver com o fim da interpolação. Por interpolação, quero dizer o filme com orçamento de US$ 30 a US$ 50 milhões. Acho que os filmes estão em boa forma. Se você olhar para ‘Power of the Dog’, ou ‘Spencer’, ou qualquer um dos filmes de Megan Ellison. Acho que ainda existe Paul Thomas Anderson.”
“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”: um corajoso, e inovador, retorno de Sam Raimi à Marvel.
É perceptível que cada vez mais a Marvel está dando liberdade aos seus diretores e seus estilos únicos, como o caso de Chloé Zhao em “Eternos” ou James Gunn com “Guardiões da Galáxia”. Sam Raimi desta vez conseguiu juntar o que os fãs ansiosamente aguardavam para um filme padrão da Marvel, em cima de um gênero completamente novo.
Se você já conhece outros trabalhos de Raimi, você perceberá logo de cara que esse filme é dele.
O filme está longe de se distinguir da receita de bolo costumeiramente proposta pela Marvel, porém, o seu ritmo é muito didático, podendo ser até rápido demais para alguns espectadores. Aquilo que me surpreendeu, foi a forma como os roteiristas Michael Waldron (“Loki”) e Jade Halley Bartlett conseguiram criar uma narrativa, que depende de obras anteriores para acontecer, mas que ainda tem potencial para atrair um público não tão familiarizado com o MCU (Universo Cinematográfico Marvel) para os cinemas.
Este quesito foi algo que me assustou desde o começo da divulgação do filme.
Como poderiam introduzir tantas histórias em algumas horas? Será que isso seria um empecilho para possíveis novos fãs do MCU?
Por mais que “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” seja um filme que apresente novos personagens, não é um filme que os desenvolve. O queridinho Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), manteve seu perfil sarcástico, solitário e pronto para salvar o dia a qualquer momento. No entanto, Cumberbatch pôde se desafiar com diferentes tipos de interpretações do mesmo personagem, dentro desta temática do multiverso.
E claro, temos a introdução de America Chavez (Xochitl Gomez) ao MCU, uma personagem super autêntica, como nos quadrinhos, e que deixou todos os fãs com um gostinho de quero mais.
Já a personagem, diretamente responsável por toda a trama do filme, Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), rouba a cena como essa antagonista temida por todos. Por mais que seja um filme solo do Doutor Estranho, este foi essencial para a trajetória da personagem que acompanhamos desde “Era de Ultron”.
Sendo assim, é importante enfatizar a performance de Olsen, que soube muito bem mostrar uma versão de Wanda Maximoff que nunca foi vista pelos fãs do MCU. Uma Wanda mais confiante e no controle total de seus poderes.
Na série “WandaVision”, da Disney+, conhecemos esse lado determinado da personagem de fazer de tudo para conseguir o que tanto almeja, custe o que custar. Já adianto, se você é fã da personagem, assim como eu, se prepare para uma mistura de sentimentos.
A estética desse filme varia muito, principalmente por causa da temática do multiverso. Um filme que mescla cenários sombrios e escuros, para até uma realidade totalmente colorida e cheia de vida. E se vamos falar de visual, precisamos falar de áudio, que sem dúvidas nessa obra recebeu grande destaque. Danny Elfman apresentou uma trilha sonora sinfônica imersiva, principalmente nas cenas de batalhas.
Como na obra anterior de Doutor Estranho um dos pontos altos são os efeitos especiais, em um filme que navega no multiverso não seria diferente. Em realidades das mais diversas, o CGI (Computação Gráfica) foi excepcional. Porém, nas cenas de luta a qualidade foi perdida, parecendo muito mais uma luta de videogame do que de um filme blockbuster.
O filme está sendo considerado o primeiro filme de terror da Marvel, já que mostra bastantes cenas violentas com sangue, possessões e atividades sobrenaturais.
Tais características são do estilo de Raimi, e com uma possível brecha após a série animada “What if…” o diretor pode explorar este lado. Não sendo à toa a classificação indicativa do filme no Brasil ser para maiores de 14 anos, o que foge da maior parte dos filmes do estúdio.
Por mais que “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” tenha alguns furos de roteiro e alguns erros escrachados de CGI, esse filme é uma experiência totalmente diferente por ser o primeiro filme de terror da Marvel e totalmente imersivo. É o tipo de filme que vale ter a experiência no cinema.
Review feita por: Luiza (estudante de cinema e membro da equipe do EOBR).